Situações Emergenciais
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Salvem a vida da minha sogra
por Ueslen Alencar
Criado 20/07/2020 |
São Paulo
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Com o coração inchado e dores no corpo, Maura tem obesidade mórbida e precisa de sua ajuda para realizar cirurgia bariátrica
Sensibilizado ao ver a sogra Maura Soares, 56, dormir no sofá e chorar de dor por conta do sobrepeso, Ueslen Alencar, 25, decidiu criar uma vaquinha online para ajudar a sogra a realizar uma cirurgia bariátrica.
“Ela não consegue mais ficar na cama. Dorme sentada porque quando está na cama fica sem ar”, afirma Alencar, namorado do filho de Maura, Lucas Soares, 24, há um ano e meio.
“Como passo mais tempo na casa do Lucas, estou vivenciando tudo isso”, reforça o assistente administrativo.
Maura é dona de casa e mora em Francisco Morato, na Grande São Paulo. Desde a infância sempre esteve acima do peso. Mas o que era uma questão de bullying, agora virou de sobrevivência.
“Era chama de gordinha desde pequena. Já sofria com isso, não era nada fácil. Já adulta, minhas cunhadas sempre me deram muita força e apoio”, relembra.
Com o tempo a autoestima também aumentou. “Aprendi a gostar mais de mim. Antigamente eu não queria nem tirar foto. Fui mudando, e até postava foto no Facebook dizendo que eu me amava”, conta.
Atualmente com 1,49 de altura, Maura pesa 135 quilos, cujo IMC (índice de massa corpórea, calculado com o peso e a altura da pessoa) é 60.8. É considerado obeso que tem o IMC maior que 40. A cirurgia bariátrica pode ser realizada em casos acima dos 30, de acordo com as doenças de cada pessoa.
Com o sobrepeso, Maura já não consegue mais caminhar na rua e passou a conviver com uma série de problemas de saúde: literalmente dos pés ao coração.
“Agora meus pés vivem inchados e tenho dores constantes na coluna, porque ela não suporta mais o meu peso. Também tenho diabetes. Mas minha maior preocupação é com meu coração, que está inchado”, diz.
Maura fazia tratamento no SUS (Sistema Único de Saúde), mas precisou ser interrompido por causa da pandemia. Apesar de arriscada, a intervenção cirúrgica (que reduz o estômago e, às vezes, o intestino, gerando a perda de peso), foi uma opção indicada pelos médicos.
O procedimento cirúrgico pode custar cerca de R$ 40 mil -- não inclusos gastos como o acompanhamentos de cirurgião gástrico, psicólogos, nutricionistas e medicamentos.
“Os procedimentos para redução de peso tradicionais, como dieta, por exemplo, já não surtem mais efeito. No SUS não havia previsão de quando eu pudesse fazer a operação. Agora é uma questão de tempo. É a minha vida que está em jogo”, afirma.
“Tudo que eu fazia, eu não faço mais, como simplesmente caminhar. Às vezes eu sofro calada para meu esposo e filhos não sofrerem ainda mais comigo.”
Casada e mãe de quatro filhos, apenas Lucas trabalha atualmente. “Graças a Deus, eu tenho um emprego garantido, porque as coisas poderiam ser ainda piores em casa”, afirma ele, que trabalha como consultor de recursos humanos. O pai Fernando, 57, é pedreiro e está parado por conta da pandemia.
“Meu sonho é ajudar a minha mãe a realizar essa cirurgia e acabar com o sofrimento dela, fazê-la voltar a sorrir. Pagar pelo procedimento é impossível, já que mal consigo pagar as despesas básicas”, diz.
“A gente se depara com tantas famílias preconceituosas, que expulsam seus filhos de casa por serem gays. Dona Maura e seu Fernando sempre apoiaram meu relacionamento com o Lucas”, conta.
“Comemoramos o Natal juntos e tantas outras celebrações, na casa deles quanto na minha. Ela faz aniversário 15 dias depois do meu, em 15 de julho, e o presente dela está aqui comprado”, orgulha-se.
“Decidi gravar um vídeo dela contando sua história por que se a gente não se mobilizar, é perigoso ela falecer, o que eu jamais quero que aconteça”, finaliza Alencar.
Maura Soares Vídeo:
Sensibilizado ao ver a sogra Maura Soares, 56, dormir no sofá e chorar de dor por conta do sobrepeso, Ueslen Alencar, 25, decidiu criar uma vaquinha online para ajudar a sogra a realizar uma cirurgia bariátrica.
“Ela não consegue mais ficar na cama. Dorme sentada porque quando está na cama fica sem ar”, afirma Alencar, namorado do filho de Maura, Lucas Soares, 24, há um ano e meio.
“Como passo mais tempo na casa do Lucas, estou vivenciando tudo isso”, reforça o assistente administrativo.
Maura é dona de casa e mora em Francisco Morato, na Grande São Paulo. Desde a infância sempre esteve acima do peso. Mas o que era uma questão de bullying, agora virou de sobrevivência.
“Era chama de gordinha desde pequena. Já sofria com isso, não era nada fácil. Já adulta, minhas cunhadas sempre me deram muita força e apoio”, relembra.
Com o tempo a autoestima também aumentou. “Aprendi a gostar mais de mim. Antigamente eu não queria nem tirar foto. Fui mudando, e até postava foto no Facebook dizendo que eu me amava”, conta.
Atualmente com 1,49 de altura, Maura pesa 135 quilos, cujo IMC (índice de massa corpórea, calculado com o peso e a altura da pessoa) é 60.8. É considerado obeso que tem o IMC maior que 40. A cirurgia bariátrica pode ser realizada em casos acima dos 30, de acordo com as doenças de cada pessoa.
Com o sobrepeso, Maura já não consegue mais caminhar na rua e passou a conviver com uma série de problemas de saúde: literalmente dos pés ao coração.
“Agora meus pés vivem inchados e tenho dores constantes na coluna, porque ela não suporta mais o meu peso. Também tenho diabetes. Mas minha maior preocupação é com meu coração, que está inchado”, diz.
Maura fazia tratamento no SUS (Sistema Único de Saúde), mas precisou ser interrompido por causa da pandemia. Apesar de arriscada, a intervenção cirúrgica (que reduz o estômago e, às vezes, o intestino, gerando a perda de peso), foi uma opção indicada pelos médicos.
O procedimento cirúrgico pode custar cerca de R$ 40 mil -- não inclusos gastos como o acompanhamentos de cirurgião gástrico, psicólogos, nutricionistas e medicamentos.
“Os procedimentos para redução de peso tradicionais, como dieta, por exemplo, já não surtem mais efeito. No SUS não havia previsão de quando eu pudesse fazer a operação. Agora é uma questão de tempo. É a minha vida que está em jogo”, afirma.
“Tudo que eu fazia, eu não faço mais, como simplesmente caminhar. Às vezes eu sofro calada para meu esposo e filhos não sofrerem ainda mais comigo.”
Casada e mãe de quatro filhos, apenas Lucas trabalha atualmente. “Graças a Deus, eu tenho um emprego garantido, porque as coisas poderiam ser ainda piores em casa”, afirma ele, que trabalha como consultor de recursos humanos. O pai Fernando, 57, é pedreiro e está parado por conta da pandemia.
“Meu sonho é ajudar a minha mãe a realizar essa cirurgia e acabar com o sofrimento dela, fazê-la voltar a sorrir. Pagar pelo procedimento é impossível, já que mal consigo pagar as despesas básicas”, diz.
“A gente se depara com tantas famílias preconceituosas, que expulsam seus filhos de casa por serem gays. Dona Maura e seu Fernando sempre apoiaram meu relacionamento com o Lucas”, conta.
“Comemoramos o Natal juntos e tantas outras celebrações, na casa deles quanto na minha. Ela faz aniversário 15 dias depois do meu, em 15 de julho, e o presente dela está aqui comprado”, orgulha-se.
“Decidi gravar um vídeo dela contando sua história por que se a gente não se mobilizar, é perigoso ela falecer, o que eu jamais quero que aconteça”, finaliza Alencar.
Maura Soares Vídeo:
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